Capítulo 10: Organização

Capítulo 9 – Mega

Capítulo 11 – ???

22:34

– Então e o que é que essa organização faz? – Perguntei eu, fingindo-me desentendido.
– Procuramos uma maneira de fugir do nevoeiro e arranjar reforços para o retirar da ilha, mas nunca conseguimos arranjar maneira de encontrar a ilha depois de conseguirmos os reforços, por causa da quantidade de réplicas que existem. – Diz Red 2 com um sorriso. – Pelo menos achamos que é por isso que nunca recebemos reforços depois dos barcos com pessoal da nossa organização passarem o nevoeiro.
Esqueceram-se de mencionar os assassinatos em massa feitos com os Mega Garchomp, de fazerem lavagens cerebrais às pessoas, de me obrigarem a matar o meu irmão porque se não alguém o iria buscar, do facto do meu pai já ter sido membro da GE e pelos vistos o seu líder.

– Porque é que não usam localizadores? – Pergunto.
– Pelo mesmo motivo que não podemos fazer chamadas para o exterior, porque o nevoeiro impede que isso aconteça, bloqueia qualquer tipo de ligação ou rede com o exterior. – Respondem-me.
Continuo a não perceber porque é que não usam localizadores depois de passarem o nevoeiro, mas decido guardar isso para uma pergunta mais tarde.

– Quem é o vosso líder? – Pergunto com uma inocência tamanha que até me consegui surpreender a mim mesmo.
– Desde que o anterior morreu, nunca mais quisemos ter outro líder. – Responde Lucas.
Por momentos, senti que tinha sido esfaqueado pela coisa mais agradável que conseguia imaginar, não sabia se devia ficar feliz ou triste pelo facto do meu pai estar morto, a mim nada me importava, pelo que tinha conseguido perceber quando revistei as minhas memórias com Joe, Calem tinha afirmado que ele tivera destruído a minha vida. O que eu realmente não consigo imaginar é como é que a minha mãe se vai sentir depois de saber que eu estou vivo, mas que trago a garantia de que o homem por quem ela deixa sempre a porta aberta, mesmo à noite e os lençóis em acção de quando ele chegar adormecer, está morto. Isto se ela ainda estiver viva, porque colocando-me na pele dela não me consigo imaginar a aguentar tantas mortes, pergunto-me se já terá ido ao meu funeral.

– Entendo. – Começo eu; revisto os bolsos de maneira a fingir que procuro alguma coisa – O meu telemóvel! – Exclamo, de maneira a parecer que estou à procura dele desesperadamente.

Todas as pessoas presentes no quarto começam a olhar para os cantos deste à procura do objecto.
– Eu tenho de ir ao corredor! – Exclamo.
– Mas nós ainda não acabámos… – Fechei a porta antes de Sam ter tempo de terminar à frase.
Digito o mais rápido que consigo nas teclas do meu telemóvel e de repente, lembro-me de uma utilidade para o Pokémon mais inútil do mundo, lanço uma Pokébola e de lá dentro sai Wynaut.
– Idiota, – decidi dar-lhe este Nickname depois de prometer a mim mesmo que nunca explicava o que isso significava a alguém perto dele – procura Marlon e entrega-lhe isto. – Terminei de dizer a frase depois de já lhe ter entregado o telemóvel. – Mas sem ninguém descobrir!

Wynaut sorriu e começou a correr alegre.
O meu plano era simples, fingir que perdi o telemóvel para sair do quarto e escrever no bloco de notas do telemóvel para Marlon fugir, depois entregava o telemóvel ao Pokémon mais discreto que tenho para o levar até ele, caso fosse apanhado podia dizer que já tinha encontrado o telemóvel porque Wynaut tinha-me ajudado e arranjava outra maneira de avisar Marlon.

Abri a porta e fingi estar irritado.
– Não o encontrei. – Reclamo. – Continuem a vossa explicação.
Sento-me no chão, fazendo um estrondo e dou um pontapé falso na minha almofada.
– Vem até ao subterrâneo. – Informa-me Red 1 – Eu quero mostrar-te algo.

Só percebi o que é que ele queria dizer quando começa a empurrar a cama de Hilbert e o chão revela escadas que levam para um piso inferior, fiquei apreensivo, era extremamente fácil apanharem-me se descesse as escadas, já que a única maneira de fugir deles seria fazer o caminho inverso quando estivesse lá em baixo e tenho a certeza de que nem todos iriam descer comigo.
– Não posso, – minto – tenho um medo enorme de tudo o que envolva estar em baixa profundidade, faz-me lembrar um acidente que aconteceu com os meus amigos.

Havia uma certa verdade no que havia dito, não gostava de zonas profundas desde que tinha acertado os meus amigos nos esgotos.
– Tu confias em nós, Henri? – Perguntou-me Red 1.
Não entendi imediatamente o que ele queria dizer com aquela pergunta.
– Se não confiares podes abandonar-nos e sair na ilha mais próxima. – Continuou Red 1, num tom calmo. – Se confias, então desce as escadas.

Isto era muito mau, ele é demasiado esperto, com as poucas palavras que diz consegue ser implacável, conseguiu bloquear numa questão de segundos a única saída que tinha para todos irem ao subterrâneo, e parece ter sido o único que entendeu que eu estava a mentir. Tinha de ter cuidado com ele por ser exactamente como eu. Provavelmente já tinha planeado tudo o que eu poderia dizer antes de eu ter começado a falar, enquanto ele tivesse ao pé de mim perderia qualquer hipótese de fuga, porque ele sabia que eu estava desesperado e que precisava de ficar naquele navio.

Todas as pessoas naquele quarto, com excepção de mim levantaram olhares interrogativos ao que Red 1 tinha dito, só eu é que tinha percebido a importância do que ele tinha acabado de pronunciar.
– Claro que confio em vocês, mas quero ir com todos os que estão aqui, para garantir que se acontecer alguma coisa como aconteceu com os meus amigos, termos mais hipóteses de sobreviver. – Respondo.

Fico satisfeito quando vejo a cara de Red 1 que apesar de calma e severa como sempre, tinha agora perdido a sua compostura, ele não estava à espera desta minha qualidade, não esperava que fosse capaz de falar a verdade a mentir, nem eu a conhecia.

Menti porque o motivo que queria que todos fossem era para assegurar a minha sobrevivência e não a de toda a tripulação, mas falei a verdade porque confiava que eles me queriam atacar e queria descer com todos os presentes para garantir que se acontecesse alguma coisa como aconteceu com Serena e Marlon ter mais hipóteses de sobreviver, já que eles também tinham sido atacados em baixa profundidade e com todas as pessoas lá em baixo teria mais hipótese de sobreviver, só que desta vez eu iria ser o atacado e não quem ataca.
– Tudo bem! – Responde Sam animado.

À medida que descemos as escadas começo a reparar que a largura e o comprimento destas começam a aumentar, pergunto-me se seria possível fazer algo tão grandioso num navio como um compartimento subterrâneo tão grande, mas depois lembro-me que estou com membros da GE e que quando estive a reviver memórias passadas com Joe tudo o que se passava no quartel da GE tinha grandes avanços científicos em relação aos outros locais, portanto tudo neste navio era possível.

Quando finalmente terminam as escadas, ainda temos de andar um bom bocado até chegarmos a um grande arco em ogiva que nos permite entrar num compartimento enorme mas com apenas um único elemento, um holograma em forma de visor que ocupa a parede do fundo daquele salão, de resto, com excepção das linhas de um campo de batalha para os Pokémon combaterem pintadas no chão, não existe mais nada neste lugar.
– Para que é que serve aquele visor? – Pergunto enquanto adentramos naquele local, fingo que não me importo com o facto dos Red 1 e 2 terem-me bloqueado a saída e, na verdade, não me importo, porque com uma esfera de aura consigo terminar com ambos em breves segundos.

É Hilbert que me responde:
– Usamos aquele visor para controlar um dos quartéis da GE, já que somos os membros mais importantes no departamento da Mega Evolução.

Arrependo-me de olhar para as imagens quando vejo Pokémon a sofrerem e penso se será este o destino do meu Torchic, tenho de controlar a minha respiração quando me apercebo que soltei algumas faíscas de aura.
– Parece que os Pokémon estão a sofrer. – Reparo.
– Na realidade, estão; mas eles irão revolucionar o mundo. – Responde Lucas.
– Não me acredito nisso. – Digo irritado, creio que desta vez notou-se no meu tom de voz que os desprezo.

Lucas dá uma gargalhada seca e responde:
– É mais fácil ver do que crer, se puderes revela-nos os teus Pokémon.

Fico apreensivo, mas depois lembro-me de que a pergunta do Red 1 encurralou-me e de que não posso ignorar os seus pedidos, lanço então das Pokébolas Lucario e Garchomp.
– Só tens esses? – Pergunta-me Sam, visivelmente desiludido pelo facto da minha batalha ter pedido o interesse para ele.
– Sim. – Respondo, pensando que Wailmer poderia ser a minha fuga aquática e que Wynaut estava com Marlon.

De repente, Red 2 começa a subir, mas isso não me incomoda, o que mais me irrita é o facto de agora ser apenas Red 1 a bloquear a saída o que significa que será mais complicado fugir.
– O Redzinho só foi buscar um objeto necessário para a Mega Evolução de um dos teus Po-ké-mon! – Explica Nalindo piscando-me o olho, aquele rapaz preocupa-me.

Dois minutos mais tarde, Red 2 aparece novamente e lança-me uma pequena pedra parecida com a que o Garchomp tinha largado, só que com um diferente padrão de cores.
– Usa-a no Lucario. – Informa-me ele, enquanto me gesticula o que tenho de fazer.

Faço então isso, por muito que me custe, dou a pedra ao Lucario para ele segurar, enquanto lhe faço um olhar encorajador, e com uma distância de um metro, carrego na pedra presente na minha pulseira, depois um brilho é solto da pulseira e Lucario fica irreconhecível.




Imagens retirados de um vídeo de Ghost Robo [Youtube]

Quer dizer, estava diferente, mas não como o Mega Garchomp tinha ficado com a Mega Evolução, Lucario continuava como costumava estar, com uma expressão simpáctica e corajosa, apesar de estar triste porque sabia que eu estava nervoso, sempre fui o membro com mais aura da família, foi por isso que o meu irmão me tinha oferecido este Pokémon, porque era eu quem entendia Lucario melhor, parece que mesmo tendo perdido toda aquela aura continuava a ter bastante, pelo menos o suficiente para ser chamado de Mestre de Aura e reparei que quando tinha sentimentos semelhantes aos sentimentos da Serena, voltava a ter toda a minha aura de volta, porque nos tornávamos um só, e neste momento Serena também deve estar a passar por sensações tristes.

Lucario estava agora com os seus espinhos maiores, o seu pêlo, juntamente com a cor preta, tinham agora mais predominância, a cor vermelha também estava agora mais presente e as suas pernas pareciam mais resistentes.


Arte feita por Tomycase

Estendo-lhe a mão para acariciar o focinho e ele aceita com um sorriso, por momentos, quase sinto que vê-lo assim tão poderoso justifica todo o sofrimento que os outros Pokémon passaram, Hilbert aproveita-se disso para perguntar:
– Então? O que achas?
– Continuo sem concordar com a vossa ideologia. – Sei que com isto só estou a anunciar que já conheço a GE e que a odeio, mas não consigo deixar de ficar irritado.

Sam toca-me no ombro e diz:
– Sei que agora parece ser complicado, mas confia em mim, amanhã já deves perceber o motivo pelo qual são necessárias!

Cinco olhares frustrados caem sobre Sam e sinceramente, não percebo o motivo de tanta irritação, apesar do que ele me ter dito ter parecido uma dica para algo.
– Bem, – percebo que Red 2 está a tentar mudar o assunto da conversa – porque é que não fazes uma batalha com Mega Lucario?

Estava prestes a recusar, mas se é mesmo verdade de que irei passar a gostar do processo de Mega Evolução, então não tenho nada a perder, afinal, Red 1 só me tinha chamado para saber a minha opinião sobre as Mega Evoluções.
– Simulação: Aleatório com frequência de cinco minutos. – Diz Red 1.

De repente, o que antes era um salão com um holograma como monitor é agora apenas um lugar em que todos os presentes conseguem flutuar no céu, mas não conseguem descer e só conseguem pular, como se o chão fosse o próprio céu firme.
– Como é que isto… – Sou interrompido.
– A nossa organização tem grandes avanços técnicos, sendo um deles conseguir recriar, através do envio de ondas cerebrais, qualquer tipo de paisagem ao ser humano. – Informa-me Hilbert.
– Continuo sem perceber nada! – Reclama Sam.

Começa então uma breve discussão de como é idiota Sam ser um dos primeiros membros que se juntou à GE e ainda não ter percebido como uma das máquinas funcionava, mas eu não tomo atenção a isso, estou mais preocupado agora que sei que eles podem neste momento estarem a matarem-me e ao mesmo tempo a enviar ondas cerebrais que não envolvam dor e sofrimento.

Red 1, que também já estava farto daquela discussão, revira os olhos e diz sem qualquer expressão facial:
– Retirar todas as pessoas num raio de 100 metros.

É então que toda a tripulação desaparece, apesar de eu saber que isso é apenas o meu cérebro a tentar enganar-me.

Depois, Red 1 retira dois Pokémon da sua Pokébola, Klefki e Whimsicott, aproveito o momento para tentar conseguir chegar ao Lucario através da aura.


#707: Klefki
Ataques: ???
Gênero: Fêmea


#547: Whimsicott
Ataques: ???
Gênero: Fêmea

“Lucario, se consegues ouvir-me, usa Aura Sphere contra o lugar onde deveria estar o tecto”

Lucario assim faz. Um olhar suspeito de Red 1 faz-me procurar uma desculpa fácil.
– Ele faz isso em todas as batalhas. – Digo.

Red 1 finge que se acredita e eu fingi que não sei que ele não acredita, pareceu-me justo.

“Lucario, consegues ver as imagens da minha cabeça? Se consegues faz uma pose vitoriosa e recria o ataque que eu te vou mostrar na minha cabeça”

Lucario faz então a pose vitoriosa com Power-Up Punch e Red, mais uma vez, ignora.

power_up_punch

“Ainda te lembras de todos os teus ataques: Aura Sphere, Bone Rush, Iron Tail e Force Palm?”

Lucario faz um aceno de cabeça afirmativo discreto.

“E de Power-Up Punch?”

Lucario acena negativamente e eu fico feliz por isso, porque é sinal de que com Lucario posso ter todos os ataques que ele seja capaz de reproduzir, sem ele perder o moveset original.

Pela análise dos Pokémon que Red 1 escolheu, decido que o moveset será Earthquake, Extreme Speed, Close Combat e Aura Sphere; se for necessário fingo que ele esqueceu Power-Up Punch para aprender outro dos ataques para o Red 1 não se assustar.
– Ainda vais demorar muito a preparar-te? – Pergunto.

Red acena negativamente.
– Podemos começar. – Afirma ele. – É um combate duplo.

Sou então obrigado a usar Mega Lucario e Garchomp.
– Lucario, ExtremeSpeed contra o Whimsicott!

O ataque de Lucario deve ter feito algum dano, porque o Pokémon de Red parecia agora mais fraco, de qualquer forma, foi apenas um teste.
– Whimsicott, usa Leech Seed contra Garchomp. – Disse Red.

Descobri então que o meu plano do Lucario tinha um problema, ao enviar-lhe imagens para ele as executar acabava por perder tempo e centralizava o combate à volta dele, isso fazia com que Garchomp ficasse bastante mais exposto, só poderei então usar este estilo de combate quando usar a Mega Evolução já que os stats de Lucario tinham aumentado bastante.

O problema era que golpes de Status como Leech Seed iriam limitar muito as minhas escolhas, já que o objetivo deste ataque é retirar energia, ou seja HP, ao Pokémon do oponente para esse Pokémon receber essa quantidade de HP, o que acabava por resolver situações em que ambos os Pokémon perderiam o combate.

Outro problema eram os golpes que o oponente teria, já que Whimsicott e Klefki eram ambos tipo Fairy e isso faz com que o meu Garchomp fique em desvantagem, já que parte do tipo dele é Dragon.
– Garchomp, Attract! – Digo.

Nem Red tinha previsto isto acontecer, com Attract isso iria reduzir as chances de Whimsicott atacar.
– Klefki, Reflect. – Diz Red.

Tinha sido uma jogada inteligente e uma boa maneira de contra-atacar pelo Attract, já que agora Lucario tinha perdido a hipótese de brilhar, mesmo com a Mega Evolução, já que os seus ataques físicos fariam menos dano.

Red faz-me um sorriso, não sei porquê, mas ele parece mais vivo quando está a combater.

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Olhei para o relógio e acompanhei a transição dos quatro minutos de batalhas para os cinco minutos, de repente o modo aleatório da simulação levou-nos para um quintal numa casa, certamente uma paisagem curiosa.

Whimsicott fez algo que eu não queria, usou o ataque Substitute, que a substitui por um boneco verde, logo só poderia voltar a atacá-lo quando destruísse o boneco.
– Lucario, Aura Sphere para Klefki.

aura_sphere

O ataque não lhe faz muito dano, apenas o suficiente para no próximo turno terminar com ela com o Earthquake.
– Garchomp, Attract agora no Klefki.

O ataque em si não tem qualquer sentido, já que vou derrotar Klefki no próximo turno, mas isto deixa Red agonizado, o ataque fez com que Klefki não atacasse ninguém, mas reparei que Garchomp estava a ficar mais fraco por causa de Leech Seed.
– Whimsicott, usa Encore no Garchomp.

Se aquela ordem de Red funcionasse, tinha acabado de perder a batalha, creio que agora só me restava esperar que o atacasse não funcionasse, porque se Garchomp repetisse mais vezes Attract não havia maneira de vencer apenas com Mega Lucario, por muito forte que ele fosse, a Mega Evolução não duplica o poder de um Pokémon, por isso, não existe maneira de derrotar os dois Pokémon.

Como se isso não bastasse, reparo que o cinto de Red 1 está a brilhar e quando olho melhor percebo que são dois Revive’s, o que significa que, sendo que com aquele objeto os Pokémon só ganham novamente metade do HP quando estão fora de combate, era como se tivesse a lutar com 3 Pokémon.
– Eles não te chegaram a contar, mas se perderes este combate é sinal de que não és forte o suficiente para a nossa tripulação e serás executado. – Informa-me Red.

Estou tramado.

Continua…

Nota do escritor: E pronto! Mais um capítulo terminado, desta vez não pretendo fazer nenhum testamento na Nota do autor. Espero que o Fábio tenha gostado do capítulo já que desta vez o personagem com mais destaque neste capítulo foi Red (Red 1), o personagem que ele pediu. Na realidade, o Red foi muito conveniente, já que quando comecei a planear a história era suposto ser Francis (um membro da tripulação que ainda não foi apresentado), o personagem que iria ter este combate e ter esta personalidade, enquanto assim dá para lhe montar uma personalidade que não oscila tanto quanto seria se ele tivesse também a personalidade do Red; espero também que tenho gostado do seu aspecto, já que foi o mais misterioso que eu consegui arranjar de todos os personagens do anime de Pokémon que correspondesse aos requisitos do Fábio.

Gostava também de saber a vossa opinião quanto a este capítulo já que tentei esmerar-me e conseguir superar-me para fazer um combate emocionante, o que é bastante complicado quanto adicionas a isso a descrição psicológica e física dos ataques e dos personagens, eu tentei fazer um combate que nos animes nunca acontece, como envolver Status Moves, espero que tenham gostado já que pretendo que todos os combates da Fanfic sejam assim.

A data do próximo capítulo fica marcada para dia 20.
É tudo!

Capítulo 9 – Mega

Capítulo 11 – ???

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