Capítulo 5: Aura Pt1

Capítulo 4 – Archer

Capítulo 6 – Aura Pt2

Nada, todas as minhas memórias permaneciam intactas. Seria normal demorar algum tempo até todas as minhas recordações daquela ilha desaparecerem?

Estava completamente confuso e perdido, decidi sentar-me num rochedo para pensar no motivo pelo qual o nevoeiro não funcionara.

O rochedo ficava no lado do nevoeiro que conserva a ilha, logo tive de fazer o caminho inverso, por isso, fiquei preocupado, já que Serena e Marlon poderiam encontrar-me facilmente naquele local.

Acabei por adormecer e mais uma vez, voltei a sonhar:

Reconhecia aquele lugar, era escuro e impossível de determinar o seu tamanho, fora aqui que falei com Arceus da última vez.

Mais uma vez, apareceu um raio de luz, Ele apareceu e disse:
-O meu nome é Arceus, acredito que me conheces como teu Deus.

Achei estranho Arceus ter dito exactamente as mesmas palavras do dia anterior, ponderei se estaria a delirar.
-Tu não estás louco… – Apressou-Se Ele a dizer.

Eliminei os pensamentos da minha cabeça que duvidavam se Arceus poderia ler o que eu pensava e perguntei:
-Porque razão o nevoeiro não funcionou desta vez?

Ele não parecia querer dizer-me o que se passava e demorou algum tempo até voltar a olhar para mim, aquele silêncio constrangedor começava a perturbar-me.

Arceus olhou para mim, então, e disse:
-Tu ficaste imune ao nevoeiro… Ou seja, como o nevoeiro já te removeu as memórias desta ilha uma vez, é impossível voltares a perder as memórias porque o teu corpo arranjou uma maneira de expelir esse vírus.

Olhei para o chão, antes ficaria feliz por que isso significava que poderia capturar mais Pokémon fora da ilha e avisar a minha mãe de que estava tudo bem, depois voltaria para salvar Torchic; mas agora que conhecia o meu lado negro tinha até receio de mim próprio.

Senti um frio a passar-me pelas minhas veias, nunca mais poderia voltar a esquecer-me do meu lado negro.
-Já que estarei sempre preso a este meu lado negro, existe alguma maneira de recuperar as memórias da minha vida na ilha antigamente? – Perguntei eu.

Consegui perceber que Arceus pensou se deveria responder à minha pergunta, mas acabou por dizer:
-Sim; se quiseres recuperar uma parte do teu passado fala com o sábio homem que te informou da tua aura negra.

Percebi de imediato que Arceus estava a falar do homem que eu estivera prestes a esmurrar; fiquei embaraçado ao pensar que Ele poderia ter visto isso.
-Existe mais alguma coisa que me queiras dizer? – Perguntei eu tentando mudar de assunto
-Sim. Queria informar-te que para completares a tua missão terás de derrotar mais 7 pessoas semelhantes a Archer. – Respondeu Arceus.

Apesar de estar abalado por saber que teria de viver sempre com o meu lado negro, fiquei curioso com a afirmação de Arceus. Porque haveria a minha missão de salvar aquela ilha interferir com derrotar 7 pessoas?
-Poderias dizer-me porque é necessário derrotar 7 pessoas como Archer? – Perguntei eu.

Arceus olhou para mim e respondeu:
-Mais tarde saberás…

Antes de eu poder argumentar, Arceus desapareceu e tudo voltou a ficar escuro.

Mais tarde, acordei sobressaltado e encharcado em suor. Continuava no rochedo, o que significava que ninguém me tinha encontrado. Olhei para o céu, não sabia quanto tempo tinha passado, mas tudo indicava que eram dez horas da manhã.

Algum tempo depois já estava mais calmo, sabia que ainda não tinha superado a morte do meu irmão, mas a minha respiração já estava a abrandar. Voltei a nadar para a cidade agora que sabia o que tinha que fazer.

Assim que cheguei até lá, choquei contra um rapaz e derrubei-o para o chão devido ao impacto. Ele uivou de dor.
-Tudo bem? – Perguntei eu.
-Sim… – Suspirou ele enquanto sorria – Já é a segunda vez que eu tropeço numa pessoa num prazo de 2 dias.

Olhei para ele mais uma vez e vi que em nada aquela queda lhe tivera afectado.
-O meu nome é Richie! – Disse ele enquanto tirava dois bilhetes do bolso das suas calças – Tenho de me apressar, se não vou perder o espectáculo no teatro.

Aquele nome não me parecia estranho, por isso, decidi analisar o rapaz; os seus olhos eram um tom de verde profundo e o seu cabelo era castanho claro. A sua roupa era normal, apesar de ter um cachecol rasgado, possivelmente de forma intencional.

Lembrei-me imediatamente, aquele era o rapaz que me Marlon me tivera falado; Richie já estava longe quando parou abruptamente e voltou para perto de mim.
-Estive a pensar… E por acaso gostarias de ver o espectáculo comigo? – Perguntou ele. – Sem querer tirei um bilhete a mais e…

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Pensei em perguntar-lhe imediatamente sobre o Torchic, mas lembrei-me que se Marlon realmente tivera falado com o rapaz, talvez lhe pudesse ter dito para não revelar nenhuma informação sobre Torchic a um estranho.
-Obrigado! – Disse eu, sorrindo.

Ele deu-me um bilhete e eu li o título:
“Grande Espectáculo – a vingança do cavaleiro”

Percebi que iria ser um teatro com uma duração de 10 minutos e que os bilhetes eram grátis, por isso, é que era realmente possível Richie ter tirado um bilhete a mais, sem ele próprio o fazer de propósito.

De nada! – Disse ele alegre – Hey! E se depois do espectáculo fosses lutar comigo, aposto que vou vencer!

Antes de conseguir falar, comecei a rir-me, tinha conhecido o rapaz há cinco minutos atrás e já tivera simpatizado com ele. Foi então que outro pensamento me atingiu; o facto de até quando me ria estar a chorar por dentro depois da notícia chocante sobre o meu irmão.

O caminho para o pavilhão era longo, quando entrámos, reparei que este era enorme. Havia luzes por todo o lado, o seu tecto era abobadado e não havia vidros em lado nenhum, também reparei que o pavilhão era à prova de som, já que antes de ter entrado lá não conseguia ouvir nada, no entanto, quando entrei reparei que a multidão sentada nos bancos fazia muito barulho.

Começámos por nos sentar em dois lugares na fila da frente e, enquanto o espectáculo não começava, atrevi-me a perguntar:
-Quantos anos tens?

Ele olhou para mim com os olhos semicerrados, como se a pensar se aquela pergunta não seria uma armadilha. Então disse:
-Tenho 11 anos e tu?
-17 – Respondi eu imediatamente – Também ficaste preso nesta ilha?

Mais uma vez, o rapaz ficou a olhar para mim, estranhando:
-Como assim? Se estás a perguntar se nasci aqui a resposta é sim.

Percebi então que ele não sabia do que aconteceria se ele tentasse sair da ilha, por isso, decidi manter-me calado.

Reparei então num detalhe, se Richie tentasse sair da ilha este iria esquecer-se de tudo, já que nunca tivera outra vida para além da que passou na ilha… ou será que ele iria lembrar-se da ilha, mas se quisesse voltar para ela iria esquecer-se do tempo que passou fora da ilha devido ao nevoeiro?

Antes de Richie poder voltar a falar, uma pessoa apareceu no centro do palco. Todos os espectadores calaram-se.
-Olá! Senhoras e senhores! – Disse o apresentador – Por favor, desliguem qualquer aparelho que possa gravar o espectáculo.

Depois de dizer isso, um trovão irradiou do tecto e fez desaparecer o homem. Definitivamente, aquilo já fazia parte do espectáculo. Então apareceu um holograma onde estava escrito: “Patrocinado por PokéBank – Em breve disponível”. A frustração do público foi óbvia, visto que aquela publicidade já existia desde que eu tinha nascido, mas ainda não tinha ido para as lojas.

O público calou-se quando duas colunas de fogo arderam no meio do palco e um Pyroar apareceu.


#668
Nome: Pyroar
Ataques: ???
Gênero: Masculino

Foi então que começou um espectáculo de fogo, toda a gente parecia fascinada com a qualidade daquela apresentação, mas havia algo que me impedia de desfrutar este espectáculo.

Lembrei-me então, já tinham passado cinco minutos e ainda não tinha aparecido nenhum “cavaleiro”, para além disso, tinha a certeza de que aquelas colunas de fogo e trovões tinham sido muito caras, o que poderia significar que este espectáculo seria para publicidade, mas isso não faria sentido porque no início o público tinha sido obrigado a desligar os aparelhos. Olhei para os bancos vagos e reparei que o número era considerável, no entanto, olhei para a bilheteira na porta e estava escrito “Esgotado”.

Pensei que poderia estar a ser paranóico, mas depois lembrei-me de um detalhe chocante, pedi um favor então a Richie:
-Podes passar-me o bilhete?

Ele estava tão fascinado que me passou o bilhete sem tirar os olhos do espectáculo. Qualquer incerteza que eu tivera da minha teoria tinha sido destruída depois de ver o nome de título.

Movi-me discretamente para a orelha de Richie e murmurei:
-Corremos grande perigo, não vai ser possível salvar a vida de todas as pessoas que estão aqui, mas talvez consiga salvar a vida de alguma desta gente. Para isso, preciso que te vás embora imediatamente, mas não podes parecer preocupado, tens de permanecer calmo.

Ele olhou para mim com cara séria e disse:
-Não, para começar não te vou abandonar e temos de salvar todas as pessoas. E tens mesmo a certeza que corremos perigo?
-Sim! – Disse eu – Mas terás de sair primeiro, se começarmos a sair ao mesmo tempo, os seguranças da entrada irão suspeitar. Daqui a um minuto, tenta sair sem me dizer uma única palavra, eu irei depois.

Quando finalmente o espectáculo estava nos seus sete minutos, Richie saiu do seu lugar. Sabia que se olhasse para trás isso poderia significar o seu fim, mas era frustrante não conseguir saber se ele tinha conseguido fugir.

Passaram dois minutos, não poderia esperar mais ou corria o risco de morrer, mas foi então que reparei numa coisa, todos os olhos dos guardas estavam postos em mim, percebi que se tentasse fugir isso só iria adiantar a minha morte.

Pyroar preparava-se para o seu último acto, que envolvia-o a lançar o Flamethrower enorme, que quase ia acertado num guarda, foi então que reparei que este tinha uma máscara de gás para lhe proteger a cara já que devido a iluminação que o fogo lhe causou era possível ver o pavilhão todo. O ataque de Pyroar tinha gerado um buraco na parede e começou a sair fumo da parede. Era impossível que aquilo fosse apenas o fumo de Flamethrower.
-Gás sonífero… – Murmurei eu, aquela tinha sido a última peça necessária para eu ter entendido tudo.

Apesar de isso, eles tinham cometido um erro crucial, pois o gás apenas serviu como uma distracção para eu fugir. Sustive a respiração e comecei a correr.

Consegui fugir sem ser notado e encontrei-me com Richie fora do pavilhão.
-Hey! Conseguiste sair! – Disse ele alegre.

Não lhe respondi, apesar de ter sorrido, e comecei a correr enquanto ele me seguia.
-E as outras pessoas? – Perguntou Richie.
-Eu enganei-me, essas pessoas vão ficar bem, assim que os guardas e os criadores do espectáculo perceberem que eu já não estou no pavilhão, vão abandonar aquele lugar e procurar-me, deixando as pessoas seguras no pavilhão! – Respondi eu.

Ele olhou para mim pensativo e perguntou:
-Podes explicar-me tudo o que se passou? Nunca chegaste a dizer o teu nome.
-Henri! – Disse eu – Bem, a verdade é que umas pessoas que eu creio serem de uma organização criminal tem um grupo que começa por “GE”, uma dessas pessoas foi derrotada por mim e parece que eles ficaram irritados com isso.

Olhei para Richie, percebi que se continuasse a falar poderia colocá-lo em perigo já que ele ficaria a saber demais, mas também percebi que ele não ficaria satisfeito só com aquele excerto de informação, por isso, decidi continuar a falar:
-O título do bilhete era um código: “Grande Espectáculo” significava “GE” e “A vingança do cavaleiro” devia-se às roupas extravagantes que o homem que eu derrotei usava, que incluía um fato de cavaleiro com as insígnias GE. Existiam muitos lugares vagos porque o objectivo deles era apanharem-me para se vingarem, logo estes devem ter entregado um bilhete extra a todas as pessoas com a chance de alguma dessa gente dar-me um bilhete já que estes eram grátis, daí o facto dos bilhetes estarem esgotados. Não existiam janelas para as pessoas não terem chances de fugir sem ser pela entrada principal e também para as outras pessoas não conseguirem ver o que se passava; pediram a todos para desligar os possíveis aparelhos de gravar, pois estes, também iriam servir para para falar com pessoas no exterior do pavilhão e sem eles, não haveria uma maneira de comunicar e a parede era à prova de som para o caso de alguém percebesse e pedisse por socorro. Depois de teres saído, o Pyroar usou um Flamethrower contra uma parede na tentativa de o gás sonífero, que eles iriam usar para me adormecer, passar despercebido.

Richie fez uma expressão iminente de espanto, mas apenas disse:
-Essas pessoas são capazes de tudo.

Eu acenei com a cabeça afirmativamente.
-Richie… eu sei que pode parecer estranho, mas essa gente roubou-me um Torchic, se possuíres alguma informação sobre ele, por favor diz-me.
-Uau! Então és tu o dono daquele Torchic? – Perguntou ele retóricamente – A verdade é que eu encontrei uma pessoa portadora de um Torchic e este tinha uma coleira que exercia choques cada vez que ele mexia o focinho.
Uma súbita raiva invadiu-me, sabia que desde que Richie tivera dito o que estava a acontecer com Torchic, iria derrotar sem qualquer sentimento de culpa, a pessoa que estava por detrás daquilo.

Richie percebeu o que eu estava a sentir, porque apressadamente disse:
-Mas se calhar a minha vista enganou-me, não seria a primeira vez que isso acontece e…
-Podes dizer-me onde eles estavam quando os viste? – Perguntei eu, interrompendo-o.
-Não! – Exclamou ele – Não estás em condições de os procurar, não viste do que eles são capazes?

Olhei para ele e supliquei:
-Por favor…

Estava desesperado, tinha matado o meu próprio irmão, tinha dois amigos que estava constantemente a ignorar e não tinha qualquer objectivo na minha vida; a única coisa que podia fazer era salvar o Torchic.
-Encontrei-os a irem para a floresta Moritoya, não sei exactamente em que local preciso, apenas consegui encontrá-los a meio da minha caminhada matinal. – Começou ele – Não tenho a certeza se eram mesmo eles, já que não consegui distinguir nenhuma das letras GE nas roupas. Mas o que é certo é que eu percebi que a rapariga que o levava que tinha talvez trinta anos não era uma boa pessoa, por isso, decidi esconder-me numa distância considerável de 100 metros, confiando apenas nos meus binóculos; mas foi então que percebi; mesmo com aquela distância enorme ela conseguiu detectar a minha presença, apenas me achou insignificante e quando olhou na minha direcção, ignorou-me. Por favor Henri… não brinques com o fogo.
-Ok. Prometo que não irei para a floresta. – Menti eu.
-Então queres fazer um combate? – Perguntou ele, muito entusiasmado.

Perante tanta animação, não consegui dizer que não.
-Vais ver que irei ganhar! – Exclamou ele.

Iria deixar-lhe vencer, devia-lhe isso depois de toda aquela informação valiosa.
-Vai Garchomp! – Exclamei eu.

Garchomp apareceu com um olhar determinado, percebi que estava ansioso por aquela batalha.
-Vai Honedge!


#679
Nome: Honedge
Ataques: Aerial Ace; Swords Dance; Fury Cutter; Pursuit
Género: ???

-Podes atacar primeiro… – Disse eu.
-Ok – Disse ele – Usa Pursuit!

Olhei para Garchomp, ele seria perfeitamente capaz de se esquivar daquele ataque.
-Esquiva-te… – Disse eu hesitando – Pensado melhor usa…

Não fui capaz de terminar a frase, quando reparei o meu Garchomp já estava no chão.
-Como é que possível!? – Exclamei, já que ainda não estava a tentar deixar Richie vencer.
-Henri… – Disse Richie – A esse nível não conseguirás aguentar nem um minuto numa batalha séria, tu confias demasiado em ti e antes de o combate começar já pensas que sabes tudo sobre o teu oponente, ignorando que as aparências podem iludir. Prezas muito pouco a tua vida e não te acreditas na força dos teus Pokémon.

Richie tinha-me oferecido dicas valiosas, por isso, nem sequer argumentei e disse num murmúrio sombrio:
-Obrigado pelas dicas.

Pedi a Garchomp para voltar à Pokébola.
-Anda! – Disse eu agora novamente alegre – Temos de nos encontrar com dois amigos meus.

A palavra “amigos” soava-me estranha, já que nunca tivera um amigo desde que o meu irmão tinha falecido, no entanto eu tinha-a usado sem saber o seu próprio significado.

Demorámos pouco tempo a chegar à casa de Marlon, pedi a Richie para esperar por mim fora de casa, já que ambos os meus dois amigos deveriam estar chateados comigo e não queria que ele tivesse de ouvir a nossa discussão. Quando reparam na minha presença ambos ficaram com os olhos vidrados em lágrimas, Serena levantou-se do sofá e abraçou-me.
-Pensava que tinhas voltado a fugir da ilha! – Exclamou ela enquanto me abraçava – Não quero que voltes a fugir, ouviste?

Olhei para o chão envergonhado e murmurei:
-Prometo que não volto a fugir… Mesmo que o mundo esteja a acabar.

Reparei que Marlon estava completamente deprimido, tinha fugido dele 3 vezes em alguns dias; percebi então que eu tenho sido um cobarde desde que cheguei à ilha.

Serena largou-me e imediatamente sentei-me no sofá ao lado de Marlon.
-Existe alguma coisa que eu possa fazer para tu me perdoares? – Perguntei.

Marlon olhou para mim, irritado, e disse:
-Se parares de ser um idiota.

Aquele comentário saiu-lhe frio e severo, apesar disso, sabia que ele tinha razão, mas antes de poder dizer alguma coisa percebi que tinha baixado a guarda quando Serena me abraçou.

Saí de casa de Marlon imediatamente e fui verificar o local de onde Richie deveria estar, mas em vez de um corpo permanecia um papel imóvel com as letras grotescas: “GE”.

Fazia sentido, ele sabia demasiado, por isso mataram-no.

Nota de escritor:
Bem, esta nota de escritor vai ser mesmo muito grande, decidi organizar tudo por tópicos, para facilitar a leitura de todos:

Atrasos:
Peço desculpa pelo atraso enorme de quase 2 meses para o lançamento do capítulo, mas imensos contratempos apareceram. Para além de que estou a escrever uma história que pretendo publicar e a escrita mais exigente daquele livro está a fazer-me perder algum do tempo necessário da Fanfic, mas prometo nunca desistir da Fanfic.

Desmotivação:
Outr o motivo que me levou a demorar o processo de escrita foi a desmotivação que senti, depois de apenas uma pessoa ter comentado (muito obrigado FJCM :p ) o capítulo anterior e de apesar de ter feito uma pequena referência ao personagem de Rodri10pt, este não ter comentado, não é que esteja chateado com ele, apenas tenho medo de que ele tenha desistido de ler a Fanfic. 🙁

Só um capítulo?
Sim, infelizmente só consegui entregar um capítulo, peço imensa desculpa a todos, mas posso garantir que o capítulo 6 já está quase a ser terminado.

Referência a Pokébank
Decidi fazer uma breve referência a Pokébank para demonstrar o meu desagrado pela demora em que lançaram a aplicação e para mais tarde, quando voltar a ler a minha Fanfic, me lembrar desta época.

Capítulo:
Considero que foi um capítulo cheio de acção e desenvolvimento, decidi fazer um final surpreendente.
Espero que tenha conseguido preencher as expectativas de Rodri10pt quanto ao Richie e que ele consiga identificar os aspectos físicos do personagem com os que ele me pediu e peço desculpa por o ter matado xD.
No próximo capítulo saberemos muito sobre o passado de Henri e o motivo do assassinato do seu irmão, por isso, não percam. Também saberemos outro detalhe muito importante sobre Calem e Henri saberá mais sobre ele próprio. O capítulo também se irá chamar “Aura”

É tudo pessoal!

Capítulo 4 – Archer

Capítulo 6 – Aura Pt2

11 thoughts on “Capítulo 5: Aura Pt1

  1. De nada. Aliás, eu é que te tenho de agradecer a ti e ao Portuga. Se não houvesse alguma coisa para fazer além de estudar, ir à escola, comer, e dormir, a vida era uma seca 😉

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