Esta semana estou enfadado, 🙁 , disseram que não faço Pokémons conhecidos…. Ok, prontos ai está o Voltorb! Também vou falar de movimentos, por isso, “Let’s get ready to rumble!”
Para começar…. ele não explode, :/ . Mas podia, 😀 .
Foi o primeiro Voltorb que fiz e houve algumas falhas e alguns estudos deveriam ser feitos. Por exemplo, o Voltorb original, possui uma estrutura interior sólida, maciça, pressuponho que de aço corten para resistir a inúmeras explosões, ou ligas com carbonetos. Já o seu exterior, de plástico para poder ser facilmente substituível e ideal para melhor velocidades em solos.
Este meu “amiguinho” aqui é de aço inox, resiste a explosões, mas devido a uma abertura e devido ao peso da superfície, a balança de movimento não consegue movimentá-lo. Em vez disso, balança….
A imagem mostra o que deveria acontecer….E na realidade acontece isto….
Voltorb com 32cm, 1,8Kg (peso atual).
Não ponho nenhum video desta vez, a demonstrar ele a balancear, pois o estava a utilizar um motor remoto de 40€ que utilizei para fazer outro pokémon, que será apresentado dentro de ~2 meses.
E como falei de movimentos, vamos falar neles.
Pode parecer muito básico, mas, vão ver que também há tecnologia.
Os tipos de movimentos que procuro instalar/já instalados são:
Estáticos: O nome diz tudo, sem movimento, atuam estaticamente;
Frontal: Movimentos Lineares, para a frente e para traz;
Vertical: Um nome, Diglett, verticalmente sobem e descem;
Lateral: Movimentação lateralmente, a olhar o oponente;
Frontal + Curvas: Carros telecomandados, nada ainda de invulgar;
Nadar: Barcos telecomandados, ou movimentação lateral, frontal e vertical, submerso em água.
Livre: Cosplay, eu, Humano, deito, ando, corro, subo, desço, nado, ….;
Voar: Isso…. eu já não faço, :/ . Basicamente, Drones, pássaros;
Flutuar: Ok a ciência vai começar aqui. Estou neste momento a desenvolver um Pokémon que desloca-se por flutuação. Podia ser um balão, podia, mas o flutuar é poder deslocar-se a um nível constante em relação à Terra. Esta tecnologia é possível, mas é algo cara.
No essencial, se encheres um balão com CO2 (o expirar), o balão sobe e logo a seguir desce. Com Hélio, sobe, sobe, …. e sobe. A Ideia é misturar os dois + seis controladores de movimento que controlam a gravidade com a injeção de CO2 e injeção de Hélio.
Testado com 280mg.
Este flutuar é parecido com este “Quadcopter”, porém, o meu mecanismo não possui irregularidades ou hélices, o que é ideal para “decorar”.
E este aqui faz um bocado de tudo, é uma ideal brutal:
“Let’s get ready to rumble!”, Michael Buffer
Rumble?….
Uma boa forma de simular os duelos, e se calhar mais atrativa do que em RPG, será través do Pokémon Rumble. Claro está que requer alguns ajustes, e por acaso tenho alguns conhecimentos de hacking, 🙂 . Já realizei modificações em jogos através dos códigos binários, e confesso que os jogos da Nintendo são mais fáceis de descobrir os pontos específicos para modificar um jogo.
As imagens revelam muito o porquê de querer usar este jogo como simulador. Porém, têm a barreira de quatro jogadores em simultâneo em apenas uma das equipas, o que faz no total 8 jogadores em duelo. O ideal seria 6 contra 6 e cada um possuía o seu Pokémon.
A maior vantagem em quanto simulador é podermos usar todos os nossos Pokémons de uma vez só numa autentica “briga de galos” virtual.
Sendo o máximo 50 vs 50.
Com o Rumble + hacking, é possivel o Trubbish fazer o Rollout, o Litwick flare sendo estático, o Voltorb o Bounce. Os Rotoms, é que não teriam a sua aparência habitual, :/ .
É apenas mais uma hipótese de competição.
Até a próxima!